Sakyamuni diz "Dia e noite, não tenho tempo para lamentações, mesmo em sonhos meu coração é tomado pelo desejo de salvar todas as pessoas".
Portanto enquanto houver alguém que precise ser libertado dos sofrimento - ainda que seja nos confins do mundo - o Buda continuará a avançar. Sakyamuni visitou um grande número de cidades e vilas para propagar o seu ensino.
Segundo algumas fontes, ele visitou o reino de Shravasti por mais de novecentas vezes. Há também registros de suas viagens a Rajagriha, na capital do reino de Magadha, por mais de cento e vinte vezes; a Vaishali, capital do reino de Vriji, por quarenta e nove vezes; a Kapilavastu, onde ele foi criado, por trinta e uma vezes e ao reino de Kaushambi, por dezenove vezes.
Cada um destes lugares era separado por centenas de quilômetros. E, obviamente, andar a pé era a única forma de locomoção. Em sua última jornada de propagação, pouco antes de falecer, ele havia percorrido mais de duzentos e cinquenta quilômetros. A conduta do Buda, expressa na passagem "eu a tenho realizado ininterruptamente, sem nunca negligenciar por um momento sequer", possibilitou a seus discípulos obterem a convicção do quanto "é maravilhoso estar vivo" e como é "grandiosa a dignidade de sua vida".
Portanto enquanto houver alguém que precise ser libertado dos sofrimento - ainda que seja nos confins do mundo - o Buda continuará a avançar. Sakyamuni visitou um grande número de cidades e vilas para propagar o seu ensino.
Segundo algumas fontes, ele visitou o reino de Shravasti por mais de novecentas vezes. Há também registros de suas viagens a Rajagriha, na capital do reino de Magadha, por mais de cento e vinte vezes; a Vaishali, capital do reino de Vriji, por quarenta e nove vezes; a Kapilavastu, onde ele foi criado, por trinta e uma vezes e ao reino de Kaushambi, por dezenove vezes.
Cada um destes lugares era separado por centenas de quilômetros. E, obviamente, andar a pé era a única forma de locomoção. Em sua última jornada de propagação, pouco antes de falecer, ele havia percorrido mais de duzentos e cinquenta quilômetros. A conduta do Buda, expressa na passagem "eu a tenho realizado ininterruptamente, sem nunca negligenciar por um momento sequer", possibilitou a seus discípulos obterem a convicção do quanto "é maravilhoso estar vivo" e como é "grandiosa a dignidade de sua vida".
Adaptado do livro: Sutra de Lótus - Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo - Daisaku Ikeda.
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